Nossa trupe do 4x1

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“Em nome de Alá, morram,

Cães ocidentais.

Em nome de Jesus, morram,

Idiotas do oriente.

Mas fiquem tranqüilos:

Ninguém irá para o inferno.

Aqui na Terra, ele é eterno.”

Ulisses Tavares, “Aos fiéis”

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Olá... Como estou no primeiro post seria interessante saber um pouco mais sobre mim, né?

Meu nome é Fabiane Miller, tenho 21 anos e moro no lindo (-fail) município de New Iguaçu.

Por enquanto estou com a faculdade de Design de Moda, onde cursava na UVA, trancada.

Quem sabe não volto um dia, hã? hã?

Tenho uma aptidão para as artes em geral e vocês verão comigo muitas curiosidades artísticas e artigos bem específicos sobre entretenimento. Com a minha crítica pessoal e, claro, com os seus comentários que são sempre bem (quase) vindos...

E para começar, quero falar de uma banda muito apaixonante que é o Teatro Mágico.

Conheci-os há algumas semanas e nem demorou para virar fã, tanto da ideologia, da doce voz do vocal e criador Fernando Anitelli quanto de suas músicas com mensagens verdadeiras e originais, que tem o poder de nos fazer sentir e relembrar os sentimentos mais belos e inocentes da vida.

Essa trupe se apresenta com maquiagem e vestimenta circenses, simbolizando o personagem que existe em todos nós, reúne elementos do teatro, da poesia, da música, da literatura, da política e do cancioneiro popular.

Eles não trabalham com gravadoras e isso os faz muito mais independentes e livres. Em seus shows há uma mistura de interpretações, citações de poemas, brincadeiras em palco e interatividade com a platéia. Sem dúvida, transforma o show numa atração completa.

Possui dois álbuns de estúdio: Entrada para Raros e O Segundo Ato

Também possui dois DVDs: Entrada para Raros - Ao Vivo e O Segundo Ato - Ao Vivo

A música que me fez gostar de vez dessa trupe é Zaluzejo e sua mensagem é muito importante nos dias de hoje, uma alfinetada nessa gente chata que fica corrigindo os outros para auto-afirmação.

Mas, no momento, minha preferida é Não Há De Ser Nada.

Gostaria de ver um show deles, e vocês, gostaram?

Até!

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"Todo homem é mortal.

Mas alguns, mais que outros,

fazem da morte

–um ritual.

O suicida, por exemplo,

É um vivo acidental."

Affonso Romano de Sant’anna, “O suicida”

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A kiss of: F. Miller